Festival do Fazer

16 de dezembro de 2021
Nosso fazer e intenção para o mundo nesta virada de ciclo 21/22 Há palavras que dão contorno para aquilo que...
30 de outubro de 2021
A audição e a escuta artesanal (por Melissa Migliori) “Ouvir é diferente de escutar. Nosso ouvido nos dá uma capacidade...
8 de outubro de 2021
Quando pensamos em festa, preparamos o que queremos dela, quem queremos encontrar, como queremos encontrar. Pensamos no que servir, que...
29 de setembro de 2021
O fazer artesanal nos traz uma qualidade singular de foco, atenção, presença. Uma qualidade que experimentamos e logo sabemos identificar....
15 de setembro de 2021
O artesanal como caminho para a humanidade reagir às mudanças climáticas Elevação das temperaturas, aumento de fenômenos meteorológicos extremos, elevação...
9 de setembro de 2021
Um chamado a uma Revolução Artesanal Chegamos ao limite. As estruturas não nos representam, as notícias nos aterrorizam, os extremos...
29 de maio de 2020
A PRESENÇA DA REVOLUÇÃO ARTESANAL Entre o ontem e o amanhã, hoje estamos caminhando, seguimos por aqui observando o fazer...
30 de outubro de 2019
um festival para honrar e regar nossas raízes artesãs  “Se a gente não regar as raízes, elas morrem.” (fala de...
15 de outubro de 2019
Ouvimos recentemente, num podcast, que não somos o que está dentro de nossa cabeça, mas aquilo que colocamos pra fora...
25 de junho de 2019
Com o título “Festival do fazer: um mundo feito à mão”, a 4ª edição do Festival do Fazer aconteceu nos...

ARTESANAL - MANIFESTO

As mãos como ponte dos afetos de dentro para fora
dão forma ao pensamento, à singular expressão.

O artesanal mobiliza o que há de mais humano em nós:
imaginar, criar e fazer,
dar sentido às emoções, memórias, relações,
dar formas, cores, sabores, funções,
dar movimento e beleza.

Nosso ativismo artesanal acontece no “fazendo”:
no olhar sobre e para o mundo,
na escolha de como consumimos e ocupamos o mundo,
na valorização do pequeno, do local e do autoral,
no manejo do corpo com as ferramentas e os materiais,
no aprendizado com o erro, a repetição e o tempo do fazer,
no contato com a natureza e nossas raízes artesãs.

É no “fazendo” que nos colocamos
corajosamente em atrito com o nosso fazer;
é no “fazendo” que transformamos
as coisas, a nós mesmos e o mundo para,
aos poucos,
reacender a sabedoria que está dentro de nós,
de cada um de nós,
de nossa ancestralidade e
do que queremos criar com sentido neste mundo.

Por um mundo feito à mão, um mundo feito por nós!