Autoconhecimento e bem-estar

27 de outubro de 2023
Tentando descortinar esses novos surgimentos. Novas tecnologias vêm aí e, com elas, um novo pensar vai entrando em transe, superficial,...
26 de setembro de 2023
Essa história começa lá atrás quando em algum momento decidimos que não faríamos uma viajem para fora do Brasil sem...
21 de setembro de 2022
Quando falamos de um laboratório de cores, falamos de dias vividos na floresta de um lugar que nos mostra a...
4 de março de 2022
Para onde vou quando começo um fazer artesanal? A sensação é clara, algo muda… parece que paro de pensar, a...
18 de novembro de 2021
“O tempo de celebração é um tempo pleno, em contraposição ao tempo de trabalho, como tempo vazio, que deve ser...
25 de março de 2021
A criação é um processo natural, da semente nasce a nova planta, da construção e do encontro de duas partes...
23 de fevereiro de 2021
“caminho, penso, sou.. para tentar mudar alguma coisa” (Cristiane Grando, em Caminantes) Retomada é a palavra que vem sendo usada...
5 de fevereiro de 2021
Reacenda sua autoria por meio dos fazeres manuais É comum pensarmos no campo da autoria ligado à arte da escrita,...
22 de janeiro de 2021
Começa 2021. Com os ecos do vivido no 2020, chegamos a nova década a passos curtos, incertos, cheios de perguntas...
10 de dezembro de 2020
O que ecoou nos encontros do Despertar do Fazer(se) e nas oficinas do Manifestar. Escolher palavras para expressar o vivido...

ARTESANAL - MANIFESTO

As mãos como ponte dos afetos de dentro para fora
dão forma ao pensamento, à singular expressão.

O artesanal mobiliza o que há de mais humano em nós:
imaginar, criar e fazer,
dar sentido às emoções, memórias, relações,
dar formas, cores, sabores, funções,
dar movimento e beleza.

Nosso ativismo artesanal acontece no “fazendo”:
no olhar sobre e para o mundo,
na escolha de como consumimos e ocupamos o mundo,
na valorização do pequeno, do local e do autoral,
no manejo do corpo com as ferramentas e os materiais,
no aprendizado com o erro, a repetição e o tempo do fazer,
no contato com a natureza e nossas raízes artesãs.

É no “fazendo” que nos colocamos
corajosamente em atrito com o nosso fazer;
é no “fazendo” que transformamos
as coisas, a nós mesmos e o mundo para,
aos poucos,
reacender a sabedoria que está dentro de nós,
de cada um de nós,
de nossa ancestralidade e
do que queremos criar com sentido neste mundo.

Por um mundo feito à mão, um mundo feito por nós!