Fazer Artesanal

4 de setembro de 2019
Em junho/2019 aconteceu o Festival do Fazer. Dois dias intensos de muita potência e criação. O momento do festival passou...
13 de agosto de 2019
No dia 29 de julho deste ano, atingimos a sobrecarga da Terra. Isso significa que nós, humanos, esgotamos os recursos...
6 de agosto de 2019
Que sentidos atribuímos aos nossos fazeres? O que esses sentidos revelam sobre nossa conduta, nossos desejos, nossas relações e expressão...
26 de julho de 2019
Experimentar-se é um ato de coragem. Tornar-se instrumento de múltiplos fazeres manuais é abrir espaço para descobertas, revelações e decepções....
18 de julho de 2019
O fazer artesanal, … assim como as narrativas orais (estórias), tinha uma característica marcante: ser passado de geração para geração....
2 de julho de 2019
consciência do fazer no mundo (fazer sustentável e ecológico) Nas últimas jornadas do fazer artesanal, defendemos verbos de ação que...
30 de abril de 2019
“Construir não é, em sentido próprio, apenas meio para uma habitação. Construir já é em si mesmo habitar.” (Heidegger, 1951)...
16 de abril de 2019
A revolução artesanal de Erika Brasil (Serei a Folha) O que acontece quando a gente sabe nosso propósito, empreende nossa...
13 de março de 2019
No séc. XXI, vivemos num mundo conectado em redes complexas de pessoas e fazeres, em que aplicativos prometem aumentar nossa...
13 de fevereiro de 2019
As coisas para existirem não precisam ter um nome, precisam ter uma forma. O nome é para a mente. A...

ARTESANAL - MANIFESTO

As mãos como ponte dos afetos de dentro para fora
dão forma ao pensamento, à singular expressão.

O artesanal mobiliza o que há de mais humano em nós:
imaginar, criar e fazer,
dar sentido às emoções, memórias, relações,
dar formas, cores, sabores, funções,
dar movimento e beleza.

Nosso ativismo artesanal acontece no “fazendo”:
no olhar sobre e para o mundo,
na escolha de como consumimos e ocupamos o mundo,
na valorização do pequeno, do local e do autoral,
no manejo do corpo com as ferramentas e os materiais,
no aprendizado com o erro, a repetição e o tempo do fazer,
no contato com a natureza e nossas raízes artesãs.

É no “fazendo” que nos colocamos
corajosamente em atrito com o nosso fazer;
é no “fazendo” que transformamos
as coisas, a nós mesmos e o mundo para,
aos poucos,
reacender a sabedoria que está dentro de nós,
de cada um de nós,
de nossa ancestralidade e
do que queremos criar com sentido neste mundo.

Por um mundo feito à mão, um mundo feito por nós!