Arte e Cultura

13 de dezembro de 2019
Um ano cheio de histórias do nosso fazer artesanal, desafios, alegrias e muito a agradecer. Este ano expandimos nossa experimentação...
27 de novembro de 2019
Há uma potência de sentidos no verbo “ocupar”. Sua bagagem latina (occupare) nos remete à ação de tomar posse e...
19 de novembro de 2019
Quase diariamente temos sido entulhados de notícias trágicas nos âmbitos social, político e ambiental. Desses campos, emergem movimentos denunciando eventos...
30 de outubro de 2019
um festival para honrar e regar nossas raízes artesãs  “Se a gente não regar as raízes, elas morrem.” (fala de...
11 de julho de 2019
A transformação que acontece para além da mistura de cores A gente aprende que o amarelo é uma cor primária...
5 de fevereiro de 2019
O fazer manual que constrói caminhos de autoria, autonomia, ressignificados por meio da arte. Neste programa Flavio Capi, Bia Lira...
21 de dezembro de 2018
O que você manifesta para 2019? É tempo de olhar para os rastros que deixamos em 2018, mirarmos 2019 chegando...
5 de dezembro de 2018
O fazer junto Paula Dib, nossa convidada para este programa, conta que o fazer em sua vida vem de seu desafio...
1 de novembro de 2018
Em uma roda de conversa, começa o dia ao lado de Anna Terra Yawalapiti e sua filha Iamony. Dentro de...
2 de outubro de 2018
Neste programa conversamos com a Isa e a Gal do Projeto Tramaria e como a vida foi se fazendo neste...

ARTESANAL - MANIFESTO

As mãos como ponte dos afetos de dentro para fora
dão forma ao pensamento, à singular expressão.

O artesanal mobiliza o que há de mais humano em nós:
imaginar, criar e fazer,
dar sentido às emoções, memórias, relações,
dar formas, cores, sabores, funções,
dar movimento e beleza.

Nosso ativismo artesanal acontece no “fazendo”:
no olhar sobre e para o mundo,
na escolha de como consumimos e ocupamos o mundo,
na valorização do pequeno, do local e do autoral,
no manejo do corpo com as ferramentas e os materiais,
no aprendizado com o erro, a repetição e o tempo do fazer,
no contato com a natureza e nossas raízes artesãs.

É no “fazendo” que nos colocamos
corajosamente em atrito com o nosso fazer;
é no “fazendo” que transformamos
as coisas, a nós mesmos e o mundo para,
aos poucos,
reacender a sabedoria que está dentro de nós,
de cada um de nós,
de nossa ancestralidade e
do que queremos criar com sentido neste mundo.

Por um mundo feito à mão, um mundo feito por nós!