O movimento da Revolução Artesanal incentiva e valoriza a cultura do fazer manual.
Eventos, projetos, oficinas, cursos, e tudo o que estamos fazendo.
Descubra como você pode apoiar o movimento da Revolução Artesanal.
Fale com a gente para conversar, participar e saber mais sobre o movimento.
Os Festivais do Fazer e as oficinas livres são momentos de coroar o movimento da Revolução Artesanal.
Um processo de autoconhecimento e descobertas sobre o jeito de fazer e de intervir por meio das manualidades.
Um encontro de culturas, saberes e fazeres. Uma inspiração para renovar o olhar sobre o nosso próprio fazer.
Cocriação de projetos exclusivos em torno da Cultura do Fazer Manual dentro de organizações, fundações e instituições culturais e de ensino.
Um momento de experimentação do feito à mão em nosso estúdio.
O movimento da Revolução Artesanal incentiva e valoriza a cultura do fazer manual.
Eventos, projetos, oficinas, cursos, e tudo o que estamos fazendo.
Descubra como você pode apoiar o movimento da Revolução Artesanal.
Fale com a gente para conversar, participar e saber mais sobre o movimento.
Os Festivais do Fazer e as oficinas livres são momentos de coroar o movimento da Revolução Artesanal.
Um processo de autoconhecimento e descobertas sobre o jeito de fazer e de intervir por meio das manualidades.
Um encontro de culturas, saberes e fazeres. Uma inspiração para renovar o olhar sobre o nosso próprio fazer.
Cocriação de projetos exclusivos em torno da Cultura do Fazer Manual dentro de organizações, fundações e instituições culturais e de ensino.
Um momento de experimentação do feito à mão em nosso estúdio.
Um encontro de culturas, saberes e fazeres. Uma inspiração para renovar o olhar sobre o nosso próprio fazer.
Próxima Edição 2024
O convite está em viver por uma semana em uma comunidade ribeira do Rio do Negro-AM. pesquisando e experienciando, junto com os moradores do local, os corantes naturais e seus possíveis tingimentos, sua cultura artesã no tecer, na marcenaria, entre tantas outras. Trocar saberes e fazeres em conexão com aprendizados simples, naturais, ancestrais. Fazer junto, aprender junto, em um espírito coletivo e de comunidade.
Dividir com as pessoas o que sabemos e aprender, com cada uma, o que sabem. Construir juntos o conhecimento que se dá naquele momento.
Imagine viver por uma semana em uma comunidade ribeira do Rio Negro (AM), conversar com os moradores locais, caminhar por trilhas na floresta, colher plantas, fazer testes, saborear a culinária local, tomar banho de rio, experimentar e descobrir possibilidades de corantes para tingimentos, pinturas… Imagine o quanto você pode conhecer, aprender e trocar com as histórias de vida das pessoas e deste espaço no meio da Floresta Amazônica!
No Laboratório de Cores, vamos vivenciar as culturas artesãs locais, sobretudo a marcenaria e o tecer e tingir fibras naturais, artes tão próprias da comunidade Tumbira (AM). Vamos juntos, e em comum-unidade, fazer, criar, desenvolver novas formas e desenhos para colorir e tingir os tecidos: dobras, amarrações, costuras, shibori, tie dye, carimbos, impressão botânica, e o que mais a nossa criatividade permitir.
De 13 a 19/Janeiro de 2025
Serão 7 dias, 6 noites na Comunidade Tumbira.
Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Negro – Amazonas
Cadastre seu e-mail para mais informações.
RDS Rio Negro - AMAZONAS
R$ 5960
Incluso hospedagens, alimentação, passeiros, oficinas e transfer Manaus > Comunidade> Manaus em lancha fretada.
(não inclui passagens área até Manaus)
Pagamento em até 3 parcelas de R$ 1987
contato@revolucaoartesanal.com.br
(11) 999738603 | Ciça
(11) 982762839 | Marco
As mãos como ponte dos afetos de dentro para fora
dão forma ao pensamento, à singular expressão.
O artesanal mobiliza o que há de mais humano em nós:
imaginar, criar e fazer,
dar sentido às emoções, memórias, relações,
dar formas, cores, sabores, funções,
dar movimento e beleza.
Nosso ativismo artesanal acontece no “fazendo”:
no olhar sobre e para o mundo,
na escolha de como consumimos e ocupamos o mundo,
na valorização do pequeno, do local e do autoral,
no manejo do corpo com as ferramentas e os materiais,
no aprendizado com o erro, a repetição e o tempo do fazer,
no contato com a natureza e nossas raízes artesãs.
É no “fazendo” que nos colocamos
corajosamente em atrito com o nosso fazer;
é no “fazendo” que transformamos
as coisas, a nós mesmos e o mundo para,
aos poucos,
reacender a sabedoria que está dentro de nós,
de cada um de nós,
de nossa ancestralidade e
do que queremos criar com sentido neste mundo.
Por um mundo feito à mão, um mundo feito por nós!