Fazer Artesanal

24 de outubro de 2022
O que você mais faz no seu dia a dia? Qual é o seu fazer mais recorrente hoje? Você pode...
21 de setembro de 2022
Quando falamos de um laboratório de cores, falamos de dias vividos na floresta de um lugar que nos mostra a...
22 de março de 2022
O que fortalece o campo artesanal? Um botão de flor é como um universo em expansão:   o broto vai...
4 de março de 2022
Para onde vou quando começo um fazer artesanal? A sensação é clara, algo muda… parece que paro de pensar, a...
17 de janeiro de 2022
… do que podemos fazer juntos Às vezes, acreditamos naquela história do protagonista-artesão: aquele que fez, aconteceu e hoje é...
16 de dezembro de 2021
Nosso fazer e intenção para o mundo nesta virada de ciclo 21/22 Há palavras que dão contorno para aquilo que...
7 de dezembro de 2021
Para começar: um minuto de contemplação para suas mãos. Isso mesmo, saia uns instantes desta tela e permita-se vê-las e...
26 de novembro de 2021
Um mundo todo se manifesta pelo nosso fazer, pelas nossas mãos, acordamos sentidos, jeitos, formas, damos formas a novos desejos...
18 de novembro de 2021
“O tempo de celebração é um tempo pleno, em contraposição ao tempo de trabalho, como tempo vazio, que deve ser...
30 de outubro de 2021
A audição e a escuta artesanal (por Melissa Migliori) “Ouvir é diferente de escutar. Nosso ouvido nos dá uma capacidade...

ARTESANAL - MANIFESTO

As mãos como ponte dos afetos de dentro para fora
dão forma ao pensamento, à singular expressão.

O artesanal mobiliza o que há de mais humano em nós:
imaginar, criar e fazer,
dar sentido às emoções, memórias, relações,
dar formas, cores, sabores, funções,
dar movimento e beleza.

Nosso ativismo artesanal acontece no “fazendo”:
no olhar sobre e para o mundo,
na escolha de como consumimos e ocupamos o mundo,
na valorização do pequeno, do local e do autoral,
no manejo do corpo com as ferramentas e os materiais,
no aprendizado com o erro, a repetição e o tempo do fazer,
no contato com a natureza e nossas raízes artesãs.

É no “fazendo” que nos colocamos
corajosamente em atrito com o nosso fazer;
é no “fazendo” que transformamos
as coisas, a nós mesmos e o mundo para,
aos poucos,
reacender a sabedoria que está dentro de nós,
de cada um de nós,
de nossa ancestralidade e
do que queremos criar com sentido neste mundo.

Por um mundo feito à mão, um mundo feito por nós!