O movimento da Revolução Artesanal incentiva e valoriza a cultura do fazer manual.
Eventos, projetos, oficinas, cursos, e tudo o que estamos fazendo.
Descubra como você pode apoiar o movimento da Revolução Artesanal.
Fale com a gente para conversar, participar e saber mais sobre o movimento.
Os Festivais do Fazer e as oficinas livres são momentos de coroar o movimento da Revolução Artesanal.
Um processo de autoconhecimento e descobertas sobre o jeito de fazer e de intervir por meio das manualidades.
Um encontro de culturas, saberes e fazeres. Uma inspiração para renovar o olhar sobre o nosso próprio fazer.
Cocriação de projetos exclusivos em torno da Cultura do Fazer Manual dentro de organizações, fundações e instituições culturais e de ensino.
Um momento de experimentação do feito à mão em nosso estúdio.
O movimento da Revolução Artesanal incentiva e valoriza a cultura do fazer manual.
Eventos, projetos, oficinas, cursos, e tudo o que estamos fazendo.
Descubra como você pode apoiar o movimento da Revolução Artesanal.
Fale com a gente para conversar, participar e saber mais sobre o movimento.
Os Festivais do Fazer e as oficinas livres são momentos de coroar o movimento da Revolução Artesanal.
Um processo de autoconhecimento e descobertas sobre o jeito de fazer e de intervir por meio das manualidades.
Um encontro de culturas, saberes e fazeres. Uma inspiração para renovar o olhar sobre o nosso próprio fazer.
Cocriação de projetos exclusivos em torno da Cultura do Fazer Manual dentro de organizações, fundações e instituições culturais e de ensino.
Um momento de experimentação do feito à mão em nosso estúdio.
O movimento da Revolução Artesanal incentiva e valoriza a cultura do fazer manual e artesanal. O fazer que traz conexão com a vida e nos coloca no mundo num tempo diferente.
Nosso ativismo propõe um olhar para além do fazer e ter um produto. Um olhar que se transforma na prática, no explorar a relação do ser que se forma ao realizar algo com as próprias mãos, imprimindo seu cuidado e autoria sobre o processo – artesanal.
O fazer pelo se fazer, uma (re)evolução sobre si mesmo.
A nossa arte nasce da singularidade de nosso fazer, desde a ideação, passando por nossos afetos no percurso de produção até o momento de decisão de colocá-la no mundo.
Durante todo o processo artesanal, manifestamos ideias e emoções no mundo. Manifestar é divulgar, tornar público, revelar, declarar. É tanto proclamar quanto oferecer sua visão de mundo e seus desejos, seus votos. É tornar concreta a expressão de sua potencialidade.
A Revolução Artesanal está na busca de nossa capacidade humana de transformar e de dar forma a partir de nosso envolvimento e relacionamento com a matéria.
Ela não está no resultado, no produto perfeito, no produto final, mas no processo de criação e de descoberta interna. É no processo que apuramos o olhar e a prática do fazer: planejar, estruturar, testar possibilidades, conquistar os passos que vão se acumulando para dar forma a um objeto.
Ver algo novo acontecer e se transformar a partir dos movimentos das mãos, um lugar que investiga a curiosidade, a dúvida, o erro e o acerto, que experimenta a descoberta da própria habilidade, força, delicadeza, precisão que molda e nos modifica. Cada etapa é uma oportunidade de encontro consigo e do processo necessário para a criação.
A criatividade é a alquimia entre criar e articular conhecimentos, habilidades e afetos. Quando se tenta padronizar formas criativas comuns, sistematizar métodos que simplificam e agilizam o processo criativo, impor fórmulas para acessar a criatividade, o resultado é controlado e até mensurável, pois contém o caos, mas limita o potencial dessa alquimia que acontece na singularidade (e na união de várias singularidades, quando em grupo).
A perspectiva artesanal vem na contracorrente dos teoricismos, questionando os pressupostos das sistematizações e excesso de demandas para “melhorar” o ser humano. O fazer artesanal é humanizador, pois tece o criar e o ser criativo.
No artesanal, convoca-se o ser que o humano é. Quão profundo e quantas possibilidades podemos alcançar apenas investigando o que já é humano em nós? Este é o nosso real ativismo: aos poucos, fazemos um mundo diferente com nossas próprias mãos.
Um incentivo à capacidade do fazer manual e artesanal, em pequena escala, local, com cuidado e autoria. A Revolução Artesanal é uma contra revolução à revolução industrial e procura juntar fazedores, artesãos, artistas, dar visibilidade aos seus trabalhos, evidenciar as profissões primordiais: sapateiro, oleiro, ferreiro, padeiro, carpinteiro, marceneiro, entre tantas outras, e assim valorizar uma qualidade essencial do ser humano que é o “fazer”.
Colocar-se no processo de dar forma a algo, de dançar entre o perfeito e o imperfeito e, com isso, realizar.
Expressar sua singularidade no fazer, algo que é só seu – autoral.
Ser aprendiz e educador ao mesmo tempo. Trocar e somar conhecimentos por meio do fazer.
Fazer junto. Inspirar-se com histórias, movimentos e entregas de um e de outro.
Sair do piloto-automático. Desconectar-se para se conectar consigo e com o que se faz.
Questionar e aprimorar continuamente a qualidade do olhar e do que se faz, se sente e se consome.
Arte em fluxo, que troca de mãos, que promove sentido para além de si. Que você possa se mover com o fazer artesanal e tornar a arte movente.
Um fazer artesanal que mobilize afetos e promova mudanças de estado e forma.
A Revolução Artesanal é uma iniciativa da In Totum, um estúdio de comunicação e design social que propõe processos de aprendizagem coletivos e criação de novos projetos, produtos e marcas. Aqui os princípios do design estão a serviço da transformação social e do desenvolvimento humano, orientados para a criação de um mundo saudável, justo, próspero e feliz.
As mãos como ponte dos afetos de dentro para fora
dão forma ao pensamento, à singular expressão.
O artesanal mobiliza o que há de mais humano em nós:
imaginar, criar e fazer,
dar sentido às emoções, memórias, relações,
dar formas, cores, sabores, funções,
dar movimento e beleza.
Nosso ativismo artesanal acontece no “fazendo”:
no olhar sobre e para o mundo,
na escolha de como consumimos e ocupamos o mundo,
na valorização do pequeno, do local e do autoral,
no manejo do corpo com as ferramentas e os materiais,
no aprendizado com o erro, a repetição e o tempo do fazer,
no contato com a natureza e nossas raízes artesãs.
É no “fazendo” que nos colocamos
corajosamente em atrito com o nosso fazer;
é no “fazendo” que transformamos
as coisas, a nós mesmos e o mundo para,
aos poucos,
reacender a sabedoria que está dentro de nós,
de cada um de nós,
de nossa ancestralidade e
do que queremos criar com sentido neste mundo.
Por um mundo feito à mão, um mundo feito por nós!